Após 3 meses, piratas afirmam terem crakeado Assassin’s Creed Origins

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Demorou três meses, mas os piratas afirmam que finalmente conseguiram quebrar as proteções DRM no Assassin’s Creed Origins.

O grupo italiano CPY anunciou ontem (04) no sub-reddit CrackWatch que eles tinham quebrado a proteção antipirataria do jogo. Assassin’s Creed Origins é um caso único, pois é protegido não só pelo Denuvo 4.9, mas também pelo VMProtect e pelo Uplay DRM.

Esta combinação frustrou alguns jogadores, já que esses serviços anti-pirataria são executados em segundo plano e podem causar problemas de desempenho nos jogos.

Geralmente, os hackers rompem essas proteções dentro de algumas semanas após o lançamento do jogo. No ano passado, os piratas quebraram as proteções de Denuvo em Total War: Warhammer II e Terra Média: Sombras da Guerra em menos de 24 horas. Isso foi um duro ano passado para a empresa, que recentemente foi comprada pela empresa sul-africana de software Irdeto.

Algumas empresas removem as proteções da Denuvo após verem seu títulos sendo pirateados. A Bethesda, por exemplo, fez isso com Doom em 2016 após quatro meses antes de ser pirateado, e isso protegeu as vendas iniciais do jogo. No entanto, a Ubisoft não fez isso no passado. Por sua parte, Denuvo já lançou a versão 5.0 do seu software.

21 comments on “Após 3 meses, piratas afirmam terem crakeado Assassin’s Creed Origins

  1. “Esta combinação frustrou alguns jogadores, já que esses serviços
    anti-pirataria são executados em segundo plano e podem causar problemas
    de desempenho nos jogos.”

    Isso não é problema, todo mundo tem um PC fodão que roda tudo em 4K.

        1. Rá!
          Eu tenho um XOne, um PS4, um PS3, um X360 e um PC decente que roda qualquer jogo atual em 1080p@60fps!

          Julgue como quiser, eu gosto de jogos e invisto nisso!

          Nintendo, não, pq eu não tenho crianças em casa!

          1. Já baixei, vou ver como está a diferença gráfica e deletar, já que “tenho” ele no PS4 e achei uma porcaria!

          2. Sua pergunta ficou vaga… Vc pergunta se baixei apenas pra ver a diferença entre a versão do PS4 e a do PC? Se foi isso, sim, somente para efeito de comparação. Nunca gostei dessa série, e como meu sobrinho o comprou no PS4, tive a chance de testá-lo já. Agora, com a versão Sparrow, farei a comparação e deletarei. Mas não antes de terminar Shadow of the Colossus, que comecei a jogar ontem pra matar a saudade!

    1. O público do PC é muito grande amigo, jamais isso vai acontecer, eu só acho que console é viável devido aos exclusivos do PS4, do resto PC ganha em tudo.

  2. Por isso que eu acho que a solução seriam serviços como o Xbox game pass. Um preço acessível para jogos em lançamentos. as empresas ganhariam muito mais (pirataria cairia muito) o consumidor ganha (qualidade e preço justo). Eu não conheço ninguém que pirateia as séries da Netflix (todos pagam, dividem com um amigo etc.) Agora Games of Thrones por exemplo, é o contrário, difícil encontrar quem pague HBO só para assistir a série. Umas das melhores séries da HBO, Roma, só teve duas temporadas porque a pirataria era terrível, acharam melhor descontinuar a série.

    1. O problema de Roma não foi a pirataria, o custo pra cada episódio da série era muito alto e os produtores decidiram encerrar a série enquanto roteirizavam a segunda temporada, mas não foi a pirataria que forçou a HBO/BBC a encerrar Roma.

      1. Eu tinha afirmado isso porque li a respeito em algum site dessa “mídia especializada”, mas fui pesquisar e você tem razão, foi realmente o alto custo de produção para a BBC. Mas será que se o retorno financeiro não fosse maior (se todos pagassem pelo conteúdo, um preço justo, mas todos pagassem) a receita não seria maior que a despesa? E não seria vantajoso continuar? O orçamento por temporada era em torno de US$ 100 milhões, se somássemos a venda de dvds, campanhas publicitárias e assinaturas de serviço de TV (HBO GO por 10 dólares por mês). 10 milhões de pessoas consumindo (o público inicial da 7ª temporada de GOT) batia tranquilamente esse valor. Enfim, não sou nenhum analista de mercado, só debatendo mesmo. Obrigado pela informação e forte abraço,

  3. A solução da pirataria está logo aí. A impossibilidade de jogar se não estiver online. Pesquisem pelo Diablo 3, não consigo achar este jogo hackeado em lugar nenhum por que requer conexão com o servidor da battle.net

    1. Always on só solução pra jogos exclusivamente multiplayer por motivos óbvios, mesmo assim ainda é complicado por causa da quantidade de cheaters, vide exemplo PUBG 1,5 milhões de contas banidas.
      O serviço de internet não funciona de forma regular em muitas localidades, mesmo nos EUA. Isso foi um dos motivos do Xbox One ter se ferrado no lançamento. Ironicamente, depois a Sony lançou GT Sport, em que é obrigatório a conexão com a internet, porém a PSN volte e meia tá offline.
      Se algum jogador fizer cagada na Live a M$ não só da ban na conta como também inutiliza o console remotamente.

    2. Isso tem seu lado ruim também. Tomando como exemplo o Diablo 3 que você citou, o único modo que me dava alguma emoção de continuar depois de mais de dois anos jogando sem parar era o Hardcore, mas é praticamente impossível se manter vivo com uma latência de +300ms com elite pack em volta.

      1. Verdade, a latência realmente é grande, o hardcore realmente é hardcore, e já tive que voltar fase por conta de erro na battle.net. Mas foi a única maneira que a Blizzard conseguiu sobreviver até hoje. PS. Falar baixo para não espalharem esta porcaria em todo jogo. Aff. Espero que não imitem. E a batle.net é um lixo mesmo.

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