Bloodstained: Ritual of the Night vale a pena? Veja o veredito da crítica

Bloodstained provavelmente viverá para sempre na memória daqueles que o apoiaram no Kickstarter. Isso foi em 2015, e o projeto deu muitas voltas e mais voltas para chegar ao ponto em que é hoje, não importa quantas plataformas ele tenha deixado morto ao longo do caminho (RIP Vita e Wii U). Vários desenvolvedores estiveram envolvidos em sua criação, e um novo estilo de arte foi revelado há apenas alguns meses: o que provavelmente tem muito a ver com os vários atrasos com que o projeto lidou desde o anúncio. Agora está finalmente aqui.

Bloodstained: Ritual of the Night realmente me lembra Yooka-Laylee até certo ponto. Se você gostou dos jogos do Symphony of the Night e do Castlevania da era do DS, provavelmente você vai curtir. Mais uma vez, para ser claro, todos os traços de Metroidvania estão presentes. Mas como será que a crítica reagiu ao título? Vale a pena a compra agora?

CGMagazine – 100

Bloodstained: Ritual of the Night é tudo que foi ótimo sobre os títulos de Metroidvania da Igarashi, tudo em um só, e parece que será um jogo tão atemporal quanto ao Symphony of the Night.

IGN Itália – 90

Um jogo quase perfeito com apenas algumas pequenas falhas que não estragam a experiência geral.

Game Informer – 85

Bloodstained: Ritual of the Night possui uma jornada familiar, mas a maneira como ela se repete e se baseia nessa familiaridade ajuda a distingui-la de sua linhagem. Seu combate, elementos de RPG e exploração sedutora entrelaçam-se perfeitamente e me faziam obsessivamente vasculhar cada canto de um mapa gigante por horas, mesmo depois de eu derrotar o último chefe. Eu gostei de finalmente voltar a este castelo assombrado, mesmo que ele pertencesse a um novo mestre.

DestructoidJun – 80

Bloodstained é ocasionalmente frustrante, agradavelmente aberto e, como prometido, totalmente Castlevania.

Então temos aqui um jogo com uma avaliação positiva. São 84 pontos no Metacritic e também 84 pontos no OpenCritic. Fãs de Castlevania têm grande chances de gostar, mas saibam que custa R$ 180 e pode contar alguns bugs. Entretanto, segundo a crítica acima, é uma experiência que vale a pena.

44 comments on “Bloodstained: Ritual of the Night vale a pena? Veja o veredito da crítica

    1. Valeu! kkkkk… você acabou de me convencer kkkkkkkk vou largar o game pass a live gold e todos os jogos mais baratos no xbox e vou para o Ps4 kkkkkkk… usufruir da PS anal , da Ps neymarplus e pagar mais caro nos jogos kkkkkkk… não sei como demorei tanto a me convencer disso kkkk… mas graças a você pude enxergar que a unica coisa que vale a pena é um PS4 kkkkkkkkkkkk…

  1. A primeira coisa que me afasta é o preço, outro ponto que achei estranho são as roupinhas muito infantis como essas saias que parece de hentai, roupinha de bruxa com chapeuzinho, essas coisas que parecem artes infantis, Castlevania tem uma pegada mais dark, posso ter tido uma primeira impressão errada, mas foi a que ficou até então…

  2. Lembrando a versão mais cara é a da Live, ovelhada sentou na graxa nessa ai hein, Vai Phil!!! rsrs.

    Bloodstained: Ritual of the Night – Steam: R$ 67,94 – PSN: R$149,90 – Live :R$179,95

          1. Metro Exodus não é aquele jogo lançado há menos de 6 meses e a saga TR não foi toda lançada nessa geração? Sorry chorão. Thx you, next

          2. MHW, Metro, TR, PUBG tudo jogo velho e flopado kkkk, igual minecraft o jogo mais vendido na PSN

    1. Lógico, jogo de japones que vai vender mais no Japão nada mais natural que ter preço reduzido no console japonês. Antes esse indie mais caro do que Metro Exodus e outros AAA de peso que são mais caros no console for the players 😉

  3. Nunca fui fã do gênero metroidvania. Joguei os castlevania de nintendo e super nintendo, nunca jogueivo sotn por falta de interesse mesmo. Talvez eu jogue o primeiro já que veio na gold, já que o pessoal fala tão bem.

  4. O jogo esta muito bom, o valor esta alto mesmo, mesmo assim comprei para incentivar e ajudar o cara, pq esse tipo de jogo merece, alem de ser o criador do jogo q eu mais joguei na vida.

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