Paradise Lost é um jogo para Xbox Series X em que Segunda Guerra Mundial não acabou

A editora All In! A Games anunciou hoje outro jogo para adicionar à crescente lista de títulos confirmados para o Xbox Series X. Com o nome Paradise Lost, está programado para ser lançado ainda este ano nas plataformas de próxima geração, além dos PCs, e conta a história de um garoto de 12 anos preso em um mundo onde a Segunda Guerra Mundial nunca terminou em 1945. Não falta muito, mas incorporamos o trailer de revelação abaixo para seu prazer.

Depois de dar uma olhada no site oficial do jogo, onde se afirma que a experiência foi projetada para o “Xbox Scarlett” – Xbox Series X – no Unreal Engine 4, a experiência parece ambiciosa. Um comunicado de imprensa diz: “Paradise Lost é um jogo de aventura e mistério, contando a história de um garoto de 12 anos que encontra um misterioso bunker nazista enquanto perambulava por um deserto polonês pós-nuclear”.

Abaixo, confira o novo trailer de Paradise Lost:

Diz-se que essa é uma jornada pelos cinco estágios do luto, refletida no diálogo, nas interações entre os personagens e no ambiente. “Suas escolhas afetarão gradualmente os personagens do jogo, mas também seu estilo visual, ambiente e efeitos sonoros.”

Estamos muito interessados ​​no que Paradise Lost tem a oferecer quando for lançado no final deste ano no Xbox Series X, mas quais são suas primeiras impressões? Essa premissa acendeu sua imaginação? Deixe sua opinião abaixo.

100 comments on “Paradise Lost é um jogo para Xbox Series X em que Segunda Guerra Mundial não acabou

  1. Versão definitiva; No Xbox Series X enhanced com Ray Tracing Ultra.

    “Ainnnn Lastofovvaaaassss”

    Amigo cê tá ligado que TLOUS2 tá com cheiro de Flop, e lançar temas lacradores no ocidente não é uma boa idéia.

      1. Foda é que TLOUS2 tem muita politicagem e muito pensamento progressista.

        Fizeram uma cartilha comunista toda no game, modificando a ótica do primeiro game que é até maneirinho.

        Pelos deslikes no video do Neil Druckman, vazamentos, e ocultação de likes e deslikes da sony, o jogo tem possibilidade de fracassar mesmo na proposta.

        1. Joguei o primeiro, a história é legal porque é um apanhado de situações que fizeram sucesso em filmes e seriados com o mesmo tema, nesse segundo aparenta que não tiveram mais imaginação (até porque também não tiveram no primeiro já que foi tudo copiado), logo juntaram vários assuntos lacradores.

          1. perderam o foco total, o legal do primeiro era a peregrinação. Muito legal mesmo a história.

            Agora esse segundo aí não dá não.

    1. TLOUS2 conseguiu demorar mais que Ghost of Tsushima, não é mundo aberto e ter gráficos piores. Parabéns aos envolvidos kkkkkk

          1. Conheço o jogo, porém não me atraiu muito, joguei o início dele, não sei se vc viu mas a Playful vai lançar tipo uma versão remasterizada do jogo

          2. acho que todo mundo prefere uma continuação dos jogos novos da microsoft, como
            o ori and the will of the wisps, mas o super lucky tale, vai saber. será um remake.

          3. É o New Super Lucky’s Tale, é o mesmo jogo com níveis extras e a câmera finalmente 360 graus! É o mesmo que saiu para Switch, mas agora para Xbox e PS4.
            Tô doido para sair continuação desse jogo!

          4. Já terminei, comprei ele no lançamento, gostei bastante e faz falta jogos nesse estilo.

  2. Caramba bixo aquele jogo do Tubarão é massa cara.

    Foda é o preço, salgado pra caramba, o jogo me lembra crackdown 3, infamous, saints row, spider man, sunset overdrive. Estes sandbox aí, só que com tubarão!

    Maneiro, esperar uma promoção e pegar.

        1. Gostei bastante de jogar, cara. Na verdade já tinha gostado só de ver. Por isso, comprei. Fiz mais de 4 horas seguidas. Hauehaue

          1. A não é não, prefiro o novo e indiferente e descontraído, do que o antigo, velho e sem novidades.

      1. Em terceira pessoa a gente conhece o personagem entendendo o seu carisma. Em primeira pessoa a gente tende a se colocar no lugar do personagem.

        A câmera em primeira pessoa tem mais atratividade no mercado deede jogosejogos eles devem estar apostando no que pode vender mais.

          1. Dei uma de sonysta naquele meu comentário rsrs mas eu retiro o que disse. Eu disse o que disse pensando na verdade em um amigo de infância que tem problema de cinestose/cinestese (não lembro da palavra correta). Foi o câncer sonysta que me atacou hehehe

          2. kkkkkk
            Entendo que tem gente com problema em fps, mas acho que depende muito do que o desenvolvedor quer pro jogo.
            Se é contar a história de um personagem, é mais fácil em terceira pessoa, porque mesmo vc comandando, as atitudes, conversas e personalidade são próprias do personagem, até mesmo quando o jogo te dá escolhas, que as vezes chega a ser bizarro as vezes porque vc escolhe o que quer que o personagem fale, mas no fim a fala acaba desviando um pouco do que vc queria.
            Agora quando querem que vc seja o personagem, primeira pessoa é melhor pra dar imersão.
            Nisso muita gente ta se fazendo de desentendido no Cyberpunk, querendo em terceira pessoa, quando a desenvolvedora claramente falou varias vezes que quer dar liberdade pra ser como quiser, e isso não cai bem em terceira pessoa.
            Não se preocupe, a radiação de sonysta por aqui é meio alta, até mesmo já vi uns caindo no conto que exclusivo ainda é importante.

        1. Carisma? Master Chief é em primeira pessoa é um personagem que você se apega desde o inicio. Terceira pessoa é para casual, jogos mais simples, em primeira pessoa o estúdio precisa ter um capricho melhor com os cenários.

          1. É verdade. Eu jogo em qualquer posição de câmera. Esse meu comentário veio pensando no estilo filme de jogos apresentado pela Sony rsrs. Tô falando que sonysmo é doença, tem uma hora que esse vírus se instala mas eu tiro de letra. Já me curei rs

  3. Lindo esse jogo, infelizmente não é exclusivo, mas vida que segue. É esse o tipo de experiência que eu espero poder ver vindo da Xbox Game Studios

      1. O cara é um dos que mais defende o Xbox aqui e tu chama ele de Sonysta? Quem é você, que ninguém aqui conhece, só pra começo de conversa? kkkkk

  4. Todo mundo aqui já assistiu o filme “Vá e Veja”, de 1985? Tido com um dos piores filmes sobre o nazismo (no bom sentido). Se não viu, vá e veja, é demais, críticos falam que os filmes americanos sobre nazismo são Disneylândia perto desse.

  5. Bem bolado, vamos ver como os caras imaginariam se a guerra não estivesse acabado. E por favor, façam como o game World War Z, ponham em terceira pessoa. Minha cinetose agradeçe!

      1. Hum, esses jogos com temáticas do que estudamos em nossas aulas de história no colegial é uma pegada interessante. Não jogo muito por causa de minha doença. Mas dão uma dimensão a nós que estamos jogando de como seria toda a pegada se existisse um rumo paralelo ao que houve. Vlw ai dica, vou pegar alguns gameplays desse game no youtube, se for em primeira pessoa e eu não ficar tonto jogarei.

  6. Na minha opinião Windows club, Paradise Lost é um jogo para Xbox ONE Xbox Series X em que Segunda Guerra Mundial sim acabou. Na minha opinião. Ok Windows club.

  7. pós segunda guerra mundial é mto bem interpretado em wolfenstein, o new colossus é incrível e ao msm tempo bizarro e engraçado, ate a KKK tem no jogo, e q missão aquela o blascowicz vai disfarçado de bombeiro

  8. Interessante, só que se não sair no Game Pass no dia do seu lançamento não vejo vantagem em ter esse jogo no Xbox. Esse game saíra para Xbox SX, PS5 e PC e sendo assim quem for quem for de PS5 vai ter todos os multes mais os exclusivos da Sony, no PC será mais barato e fora que terá alguma promoção na steam, para o Xbox só vai sobrar a vantagem de pegar o game no game pass fora isso não compensa investir num novo Xbox para jogar esse game.

    1. O jogo é multi meu caro.
      E de exclusivos a sony não mostrou nada ainda, e provavelmente geração ps5 acaba com essa ideia de exclusividade, ainda mais com Yakuza, Death Stranding e HZD no Steam.
      Acionista gosta é de dinheiro, não de exclusividade. Acabou a era de ganhar dinheiro vendendo console.

    1. Não se trata de precisar ou não, mas a Epic lançou uma tecnologia própria, semelhante e concorrente da Ray-Tracing, que foram a Lumen e a Nanite. Quem usar a UE5 poderá usar RT, mas se quiser, Lumen e Nanite.

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