Wasteland 3: longas filas na Gamescom e mais informações

Wasteland 3.

Wasteland, a lendária série que estabeleceu o gênero pós-apocalíptico nos videogames, permite que os jogadores retornem ao papel de Desert Ranger para reconstruir a civilização das cinzas como um policial em um mundo pós-nuclear. O novo título fez muito sucesso na Gamescom e conseguiu formar longas lilas.

Wasteland 3, da inXile, será lançado apenas em 2020, mas roubou a cena quando assunto foi RPG na feira da Alemanha e conseguiu vencer Final Fantasy VII Remake da Square Enix e Pokémon Sword/Pokémon Shield da Nintendo. Além disso, Aaron Greenberg, diretor de marketing do Xbox, mostrou que muitos jogadores pegaram filas que duravam mais de uma hora apenas para jogar este título:

Voltando ao jogo, troque o calor seco e poeirento do sudoeste da América pelo sempre congelado Colorado. Wasteland 3 oferece uma série de novos locais em que os Rangers aguardam uma recepção fria dos moradores locais.

Além das decisões e suas consequências, e da luta tática de base para a qual a série é conhecida, Wasteland oferece três novos recursos, incluindo um sistema de diálogo dinâmico que permite aos jogadores sentirem os duros habitantes do deserto de Colorado, um veículo de melhoria constante, bem como a oportunidade de experimentar a história de forma cooperativa com um amigo on-line.

24 comments on “Wasteland 3: longas filas na Gamescom e mais informações

  1. Nunca gostei desse tipo de RPG pesadíssimo, por isso eu nunca ouvi falar de Wasteland. Mas eu percebo um publico antigo de PC e amantes desse tipo de RPG vibrando com o jogo. Nessas horas a gente percebe o foco estratégico da Microsoft nas aquisições de estúdio.

    Pra mim Inexile era um estúdio totalmente dispensável que foi contratado pra crescer, mas não é bem assim, eles tem o seu valor e carregam um bom número de fãs com seus jogos. A diversidade de gênero no Xbox game studios foi bem planejada.

        1. A estratégia é manter a diversidade sem depender de estúdio de terceiros. S acompanhar os últimos anos onde a Microsoft queria investir em um Ryse 2 mas a Crytek não quis vender a IP para Microsoft, ou no problema com a Platinum é fácil de perceber o movimento.

          Ter estúdios para criar jogos e torná-los uma franquia, pois depender de terceiros se mostrou não ser tão viável.

          1. Somado a isso está o novo modelo de distribuição de conteúdo, os de assinatura.

            Netflix, Amazon prime, Disney+ estão gastando bilhões em produções internas pros seus serviços. Gamepass segue na mesma linha.

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