Diferente do Xbox One, PlayStation não seguirá o formato dos “jogos como serviço”

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O mundo está mudando, mas existem ainda empresas que apostam no mercado tradicional e outras que buscam inovação. Ocorre que, a Microsoft atualmente é uma empresa aberta e até o próprio Windows 10 funciona como um serviço. A Microsoft aprendeu a ganhar rios de dinheiro tornando os software cada vez mais aberto com o auxílio da nuvem.

Quando ao mercado específico dos jogos, vimos PUBG e Minecraft, como exemplo fortes desse novo modelo chamado “jogos como serviços“. Contudo, do lado da Sony, a empresa não tem conseguido decolocar grandes fenômenos rentáveis a longo prazo, pois Killzone e Resistance, por exemplo, não estão mais em voga. Mas será que isso vai mudar? Bem, não aposte nisso.

Quanto ao tema jogos como serviço, Phil Spencer deu a seguinte declaração ainda no ano passado ao The Guardian:

O público para esses grandes jogos guiados pela história… Eu não diria que ele não é grande, mas não é tão consistente,” afirmou o chefe da divisão Xbox. “Você terá jogos como Zelda ou Horizon Zero Dawn que serão lançados e se sairão muito bem, mas eles não tem o mesmo impacto que costumavam ter, porque os grandes jogos vendidos como serviço estão capturando uma grande parcela do público. Os estúdios internos da Sony fazem muitos desses jogos e são bons nisso, mas fora disso, é difícil — eles se tornaram raros; É uma decisão de negócios difícil para essas equipes, você está remando contra a maré.”

Isso não quer dizer que a Microsoft não aposte no singleplayer, pois Cuphead foi o último grande exemplo disso, mas o fato é que, segundo Phil, não dá para virar as costas para este tipo de mercado. Afinal, você paga uma vez por um jogo e joga por anos, já que os conteúdos adicionais são facultativos.

Mas e o que a Sony pensa disso?

John Kodera, atual presidente da Sony Interactive Entertainment, lugar que anteriormente pertencia a Andrew House, e que assim como Phil Spencer começou a responder aos seguidores no Twitter. A questão de “jogos como serviços” veio à tona como uma pergunta na rede social, confira abaixo:

“Farei o meu melhor para dar continuidade ao excelente trabalho feito pelo senhor Andrew House. Sobre a questão dos ‘Jogos como um Serviço’, não te preocupes com isso. A visão da PlayStation é totalmente diferente.”

https://twitter.com/TsuyoshiKodera/status/950910759843790856

Logo, a marca PlayStation deverá seguir o mesmo modelo de sempre, mas a Microsoft, sem dúvida alguma, continuará apostando nos “jogos como serviço”, além dos jogos para um único jogador tradicionais.

Quem está certa? Sony ou Microsoft?

149 comments on “Diferente do Xbox One, PlayStation não seguirá o formato dos “jogos como serviço”

  1. tem gente que prefere single player e tem gente que prefere multiplayer

    então não tem certo ou errado nessa história, a única coisa que tem nessa história é hater

      1. 10 de janeiro nos blogs de tecnologia:

        1. “Microsoft explica o motivo pelo qual o patch de correção do Meltdown e Spectre causam perda de performance nos computadores”.

        2. “Suporte da versão 1511 do Windows Mobile termina hoje”.

        3. “Microsoft encerra suporte do Windows 8.1”.

        4. “Microsoft anuncia primeiras operadoras a suportar dispositivos Windows on ARM”.

        5. “Microsoft confirma que Cortana virá em ainda mais dispositivos móveis em 2018”.

        10 de janeiro no Windows Xbox Club:

        1. “Diferente do Xbox One, PlayStation não seguirá o formato dos “jogos como serviço”.

        2. “Neymar deixa “CS” de lado, e pede um servidor personalizado de PUBG”.

        3. “Vendas da semana UK: exclusivos da Microsoft e Nintendo estão no pódio”.

        4. “Electronic Arts patenteou um algorítimo que poderá fazer com que jogadores gastem mais”.

        5. “Microsoft: “The Coalition está focada exclusivamente em Gears of War”.

        Que fase.

  2. Cada uma investi aonde é mais forte, a microsoft é boa com jogos multiplayer porem não consegue decolar jogos singleplayer.

    E a Sony é boa com singleplayer e um fracasso com multiplayers.

    1. Cada uma investe onde é mais forte.

      Atenção ao verbo investir: eu invisto, tu investes, ele/ela investe.

      Cuidado com o uso do aonde e onde: utiliza-se o aonde quando se quer passar a ideia de movimento.

      Ex.: Aonde você vai? Aonde ele vai desse jeito?

      Onde é utilizado na maioria das vezes, quando é relativo a algo estático.

      Ex.: Onde você mora? Onde irei investir?

    1. Não vai acontecer, ainda tem um expressivo público pra SP. Apenas irão reajustar o negócio para tornar o desenvolvimento desses jogos viável financeiramente.

      1. Com as exigências do público atual e resolução 4k acho que só a Sony tem coragem e dinheiro pra investir em games single player AAA cinematográficos.

          1. Nada a ver. Sâo jogos assim q vão entrar pra história dos videogames e revolucionar tudo, não são os CoD (insira aqui um nome genérico_ano de lançamento) da vida.

  3. Por mim games como Halo, Gears e Forza deveriam virar Serviços e a Sony deveria continuar com seus games cinematográficos. Quanto mais diferentes os rumos da Sony vs MS, melhor pra nós gamers. A MS tá marcando bobeira não comprando o PUBG.

    1. A MS ta deixando bem claro que PUBG é exclusivo em Game Preview, e a PUBG Corp ja disse que vai finalizar o jogo e depois pensar em outras plataformas, o game ja foi anunciado para mobile, então acredito que o game em si sairá para o PS4.

        1. Minecraft é diferente, ja tinha para todos os consoles antes da MS comprar. Você acha mesmo que a MS vai lançar um best seller exclusivo para PS4? So ela tiver precisando de bastante dinheiro, que acredito que não é o caso

          1. Quem merece jogar os games são os Players. MS quisesse não teria lançado Minecraft para PS4 ou Switch. Se Sony aceitasse o cross play seria ótimo PUBG também no PS4 e Switch.

          2. Não me entendam mal. Eu gostaria que PUBG fosse comprado pela MS não é pra ele ser exclusivo do Xbox. Mas sim porque a MS tem muito dinheiro pra botar este game pra frente e se tornar um enorme game como Minecraft.

          3. o burrinho quando a Microsoft comprou a Mojang o Minecraft ja tinha em todas as plataformas e não teria como tirar

  4. Vai sim, mas do jeito dela. Jogos como serviço compreende-se como games estruturados para um contínuo abastecimento de conteúdo, permitindo uma longevidade maior, não necessariamente significando jogos com microtransações, embora elas possam fazer parte também. Há um público enorme que gosta de se dedicar mais a franquias que realmente gosta, portanto as publicadoras estão atentas a essa oportunidade de negócio.

    Essa maior longevidade pode ser por meio de expansões devidamente planejadas, por exemplo, ou até um modelo de assinatura para a própria franquia, como a EA ventilou a possibilidade em Fifa, visando substituir o modelo de lançamento anual. Não se pode confundir com Jogos EM Serviço, apesar de nada impedir do jogo poder constar em algum serviço.

    Independente de qualquer coisa, fato é que a grande massa de jogadores demonstra cada vez menos interesse em pagar 60$ em jogos AAA com duração inferior a 10h. Há relatórios gringos apontando para essa tendência, então naturalmente os jogos single player devem se reinventar como negócio, a fim de equilibrar a relação oferta – demanda – orçamento.

    1. Eu mesmo não pago mais o valor cheio de jogo SP faz tempo
      Por mais que o game seja ótimo espero o preço baixar pra adquirir. RoTR mesmo comprei por 40 conto.

      1. Eu paguei barato em vários jogos no Xbox

        Halo 5 – R$ 30
        Rise Tomb Raider – R$ 60
        Homefront Revolution – R$ 17
        Forza 5 – R$ 35
        Wolfenstein New Order – R$ 24
        Wolfenstein Old Blood – R$ 22
        Red Dead Redemption – R$ 24
        Red Dead Undead Nightmare – R$ 10
        Shadow of Mordor – R$ 36
        Batman Arkham Asylum – R$ 25
        Batman Arkham City – R$ 25
        Batman Arkham Origins – R$ 50
        Assassins Creed Unity – R$ 10
        Dead Rising 3 – R$ 14
        Dead Rising 4 – R$ 19
        Doom – R$ 45
        Gears 4 – R$ 45
        The Evil Within – R$ 25
        Metro 2033 – R$ 7
        Metro Last Light – R$ 7
        Tomb 2013 – R$ 35

        Esses abaixo de R$ 50, tem os abaixo de R$ 100

        Mad Max
        Dying Light
        Halo MCC
        Far Cry 4
        BF4 (unico vacilo, tem no access)

        Batman Arkham Knight jogo e season pass R$ 150
        Dying Light Enhanced – R$ 120
        GTA e card com dinheiro – 120

        1. Sabendo esperar compra barato mesmo, jogo focado em campanha vc tem que estar com muita vontade de jogar pra pagar os 200 conto do lançamento.
          O jogo mais caro que pagamos recentemente foi o Cod novo que meu irmão curte e fazia tempo que ele não pegava por ser tema futurista. Mesmo assim 150 conto em jogo lançado a 1 mês não foi tão caro assim.

        2. O Dilema que as grandes produtoras estão lidando é o seguinte: que um jogo custa muito caro para ser produzido, e que o o grosso das vendas estão nas promoções -50%. Ocorre que isso já não está cobrindo os custos de desenvolvimento, tampouco sobra uma boa margem pra financiar novos jogos.

          Das duas, uma: ou readequa o orçamento do jogo à uma expectativa realista de lucro, ou vai ter que se encontrar novas formas de monetização extra com os jogos.

          1. Então só teremos campanhas de 4 a 5 horas na maioria dos jogos, bom é por causa disso que só compro em promoção, na minha cabeça, se uma campanha só tem de 4 a 5 horas, eu só pago R$ 50 no máximo, Forza é diferente, esse eu já pago até R$ 100, porque tem mais conteúdo…

          2. Não se trata nem de horas de campanha, mas de como essas campanhas são feitas. Tipo, um jogo como Ori e Child of Light rendem umas 15h de jogo por baixo, mais do que Vanquish, ou até Uncharted 3 por exemplo. Mas colocando a bico de lápis, Vanquish e Uncharted 3 custaram muito mais do que Ori e Child, entende?

            E seu comentário reflete exatamente o que eu falei num comentário anterior: cada vez mais jogadores estão menos dispostos a pagar caro por jogos com longevidade limitada ou excesso de script.

            Mas claro, continuam querendo jogar games assim, porque tem boas histórias e campanha bem amarrada e tal, mas por outro lado costumam pagar uma faixa de preço que muitas vezes não cobre o desenvolvimento empregado nesses games.

          3. Pegamos FH3 e GoW4 por 87
            cada numa promo das americanas no final de 2016. Como fazia pouco tempo de lançado e não são jogos que em 12h vc termina e encosta na prateleira achamos um valor justo.

          4. Sim, Forza Motorsport é um que não baixa muito de preço não… Quero pegar ele, Quantum Break, Wolfenstein 2, Evil Within 2, Resident Evil 7 e aí eu paro esse ano, tamos em janeiro ainda, só volto quando lançar Forza Horizon 4 e Red Dead Redemption 2…

          5. Vi o FM7 por 87 nas americanas tbm nestas promo de fim de ano, não peguei por ter muito coisa já.
            Wolfenstein pego no fim deste ano um pack se tiver e se tudo fluir bem vai rodar num X.
            Agora RDR2 é capaz de rolar uma pre venda mas vou ver se seguro o hype.

    2. Eu prefiro muito mais pagar o preço full em um jogo AAA single player com história boa do q em um jogo single-multiplayer com campanha ruim e multiplayer repetitivo (CoD é vc msm)…

      1. Até concordo contigo em certa medida. Embora eu prefira single player, tem jogos only multiplayer de altíssimo nível e muito bem feitos no que se propõe, como por exemplo Titanfall. Foi o jogo multiplayer que mais joguei no Xbox One, a interação do com o Titan é algo distinto do que se vê por aí.

        Mas Battle Royale como Fortnite não me prenderam. Já não é minha praia mesmo.

    1. Só rindo de fanboy achando que teriamos jogos “grátis” e todos os outros benefícios indiscutíveis que o Xbox nos oferece caso ele fosse o único aparelho do mercado.

      Sim, vamos torcer para que a Sony se ferre, para depois a Microsoft nos ferrar.

      1. não mesmo… to torcendo para que a sony continue em primeiro kkkk a MS em segundo, desde que a divisão não de prejuízo, é a melhor coisa, duvido que teríamos tantas coisas boas se a MS tivesse em primeiro…

          1. To curtindo, tava jogando van helsin III mas curti tanto q parei comprei o II pra jogar e to jogando, mas to quase comprando o I pra jogar as primeiras missões, eventualmente eu vou jogar Back to the future pq eh um filme da minha infância e eu curti, tomb rider eh bacana, vou jogar também, o zumbi não me interessei , army of two não me interessei também… to tranquilo ? obrigado por perguntar

      1. pra vc será um ótimo jogo então… no começo parece um pouco parado mais depois que pega o jeito fica legal… eh um jogo que vc soh enfrenta boss em um mundo gigante…

      1. Halo Master Chief Collection foram 4 jogos com um excelente trabalho de remasterizaçao a preço de um. E ainda com o multiplayer funcionando, ao contrário do Unchato Trilogy.

          1. so pq vc teve que enfiar ele no cu pq é burro e ignorante e comprou um xbox one, não quer dizer que os outros tb sem um debiloide lunatico xupa rola de empresa de windows phone, kinect, zune, bing

          2. Interessante seu raciocínio, o cara é ignorante e burro por que comprou xbox , e quem comprou ps4 é o que? Prefiro jogar no PC que não tenho que ouvir fanboy retardado toda hora

  5. Prefiro a Sony assim, fazendo jogos single marcantes, que é o que ela sabe fazer. Não se pode cobrar esse tipo de jogo como serviço dela, da mesma forma que não dá pra esperar um jogo da Nintendo com sangue e sexo. Lembrando que pra lucrar com multi e serviços, ambas Sony e Microsoft já lucram com os multiplataformas, pois a cada microtransação comprada elas levam uma bocada também. Os jogos exclusivos são mais atrativos para o console em si do que feitos para ter sucesso comercial obrigatório. Fora que nada impede ela de incrementar seus jogos com expansões e dlcs, a de Horizon zero dawn por exemplo é muito boa aliás.

    1. Por isso que a Sony tá mandando os exclusivos dela para o PC. O mercado mudou, pouca gente se sujeita a pagar preço full de AAA em jogo singleplayer que vai durar 10 horas de jogatina. Os números de vendas de PUBG e outros jogos focados no multiplayer confirmam o que eu disse.

    2. Eu até acho salutar parte do seu raciocínio, mas gostaria de pegar um trecho do seu comentário para dissertar em cima dele.

      Você escreveu: [Os jogos exclusivos são mais atrativos para o console em si do que feitos para ter sucesso comercial obrigatório.]

      Lembro bem lá nos tempos do Dreamcast, que a Sega lançou um exclusivo chamado Shenmue 1. Foi um marco para a época, um jogo muito ambicioso tecnicamente, várias premiações (tem fã hoje que adora premiações rs) e tudo mais. Mas aí vai um detalhe: segundo levantamento feito à época, entre marketing e produção, o jogo custou em torno de 70 milhões de dólares, sendo então o jogo mais caro da história (só sendo superado muitos anos depois com GTA 4). Segundo matéria da IGN à época, apenas para o game conseguir se pagar seria preciso cada usuário de Dreamcast (que não era uma base muito expressiva) comprar 2 cópias do jogo a preço FULL.

      O diretor de marketing da Sega á época, Tadashi Takezaki, declarou que a INSOLVÊNCIA FINANCEIRA foi o fator que levou a Sega sair do mercado de consoles, com o Shenmue (1 e 2) tendo grande participação nisso. Entraram na guerra dos descontos no hardware, e não capitalizaram o suficiente no software. Eis a receita para o fracasso comercial.

      Feita essa dissertação, eu chego no ponto: Discordando do seu raciocínio anterior, jogos exclusivos precisam sim serem rentáveis financeiramente, a própria Nintendo dá uma aula nesse quesito. Produz jogos relativamente baratos e os vende a preço FULL, e estuda bem em quais franquias investir, deixando várias no limbo de consoles como Metroid, simplesmente porque não é rentável. Empresa foi feita para ganhar dinheiro, capitalizar, desde que feito da maneira correta, equilibrada.

      Essa discussão de single x multiplayer parece mais aqueles debates ideológicos de faculdade. Penso que cada um tem seu público, mas há de se enxergar que o público para jogos multiplayer venha crescendo avassaladoramente e já é majoritário no atual mercado.

      Enfim, o texto foi grande, mas quando estou no Pc, costumo escrever bastante. 🙂

      1. Não descartei que eles precisem ser rentáveis, mas sim que eles não se prestam a esse papel em primeiro lugar, pelo menos é essa a filosofia da Sony e até mesmo da Nintendo. A Sony sabe muito bem que um Heavy rain não vai vender milhões, e a Nintendo também sabe muito bem que um Xenoblade chronicles também não vai vender milhões. Com sorte eles se pagam. Enquanto isso fazem Marios, Zeldas, e Uncharteds, que acabam lucrando bastante e bancando todo o resto. Isso confere variedade à plataforma, formando um catálogo que acaba atraindo diversos nichos e claro, chamando a atenção para os serviços e a venda dos multiplataformas, de onde vem o grosso do lucro. Certamente esses exclusivos não venderão milhões, pois suas vendas são bastante diluídas, mas com certeza, se forem de qualidade, formam uma base de fãs que na maioria das vezes voltarão àquela plataforma atrás daquela experiência.

        1. Heavy Rain vendeu mais de 3 milhões de unidades, vendeu bem para os padrões. Se tivesse vendido meio milhão, seria dificil que houvesse outros jogos do David Cage.

          Alguns costumam levantar essa questão dos exclusivos como uma bandeira, mas na hora de ver os mais vendidos e jogados, não bate. Então acho que é algo mais restrito a um seguimento da internet mesmo. O jogador tem que gostar do referido jogo, comprar e efetivamente jogar, para a própria industria ser sustentável.

          1. Pois é isso que estou falando, esses jogos geralmente vendem bem para os nichos a que se destinam e tem seu sucesso, sem precisar se igualar em vendas a CODs, FIFAs e outros do tipo, coisa que nunca farão. Por isso que não concordo com esse pensamento de que eles não exercem nenhuma influência na hora da escolha na compra do videogame.

          2. Influência tem sim. Eu mesmo adorava alguns jogos japoneses do Playstation, e o fato de vários deles chegarem ao XO me deixa particularmente contente. Acho importante sim agradar diversos nichos, porque eles somados beneficia a própria plataforma em questão. Só atentei que a sustentabilidade financeira também é importante, para dar segurança para os criadores.

            Eu gosto do XO, mas não “desgosto” do Playstation, tem muita coisa bacana lá. Só acho que o XO mais ‘preparado’ para o presente e futuro. uma plataforma que me oferece opções.

          3. Bom ver discussões “saudáveis”, sou novo aqui no site e vejo muitos fanboys, infelizmente.

            Mas voltando. Uma coisa que é certo, exclusivo sempre tem qualidade acima da média, pode ser Xone ou PS4. Pra mim que sou singleplayer, estou me acabando no Quantum Break, Sunset, Cuphead, Ori e nas campanhas de Gears e Halo, o mesmo valeu pros jogos do PS, como Bloodborne, Uncharted, Ratchet and clank, Horizon Zero Dawn… Eu sinceramente sempre vou esperar da Microsoft jogos mais história do que “$$” visando o alto lucro dela e menos satisfação de jogadores singleplayer como eu.

          4. Eu também, honestamente não sinto falta de jogos “single”, porque eu jogo quase de tudo. Na minha lista de jogos jogados em 2017, + 50 jogos, tem pouca coisa multiplayer.

            Eu vejo o conteúdo exclusivo como um tipo de jogo que pode extrair mais do sistema. Foi assim com os jogos que citaste. Ori eu acho lindo, um dos meus jogos preferidos dessa era.

    3. Adoro Jairo mais ele complica demais. Resumindo seu raciocínio: O que acontece e sempre aconteceu, os jogos da Sony quase sempre são para se gabar e não jogar.

  6. Então e melhor John Kodera já se preparar pra ficar desempregado. Engraçado, a Sony divulgou no seu último relatório fiscal que a maior parte do faturamento foi proviniente de transaçoes na PSN e que a venda de consoles tem pouca relevancia para o setor. John Kodera assumiu o lugar de Andrew House justamente porque este último foi um completo. incompetente, pois PSN fatura muito aquem do que poderia. A comunidade Xbox com a metade da base instalada gera proporcionalmente muito mais lucro pra Microsoft graças aos serviços e jogos focados no multiplayer que levam ao maior engajamento ou mais tempo jogado. Não e com jogo de filminho single player e punhetinha japonesa que a Sony vai melhorar a lucratividade da PSN. Jogador de PS4 (não o sonysta, pois esse não joga nada) tá cagando para os exclusivos da Sony, só ver a lista de jogos mais baixados na PS store em 2017, e quase tudo jogo multiplayer da EA. E tanto jogo da EA que o sonho de consumo do dono de PS4 deve ser ter um EA Access, que foi recusado pela Sony. A Sony não produziu um jogo de esport sequer no PS4. Se apoiou na semi exclusividade do Street Fighter 5 e deu merda porque fez Capcom lançar o jogo cedo de mais, inacabado, sem modo arcade, com falta de lutador, com o online cagado. Que esses. japoneses tão pensando ? (Vi hoje que o Switch não tem um navegador de internet)

    1. Marketing, tudo se resume a ela falar o que os sonystas querem ouvir. Mesmo todos sabendo que ela sempre muda conforme a dança.

        1. Eu dou o cú porque eu gosto e não por causa da Microsoft. Exclusiv para mim não existe, nunca me preocupei com isso, coisa de retardado que acha que o jogo foi feito só para ele.

          1. Microsoft é uma empresa, ela não caga, diferente do representante da Sony que mandou os sonystinhas porta afora.

          2. não cara, kinect, windows phone, zune, aQuantive, Nokia… não foi tudo cagado na tua boca, vc comeu e falou “que delicia”

            bom mesmo é ser um lunatico levando tora no cu da MS, e se defender inventando delirios debiloides da Sony.

          3. Poneyzinho vc tem sérios traumas anais!? Tudo pra vc tem a ver com cu e bosta! Vc que tá defendendo tudo que a Sony faz, acorda menina!! Mas também se vc reclama o presidente da Sony diz: Tem uma porta ali ?!!

        2. Quem tem tara anal por exclusivos são vcs sonistas. Mas comprar mesmo vcs não compram. Vai lá assistir mais um trailer que vc ganha mais.

      1. Q mané marketing o kralho, isso é apenas o q qqr empresa de games devia fazer: jogos bons, mas algumas parece q esqueceram isso. Se for pra fazer jogo genérico, igual todo ano, fatiado em DLCs, q anuncia campanha mas a campanha é uma merda, tem é q falir logo.

    2. Me soa estranho e contraditório alguns fãs falarem que a Sony não vai entrar nessas “políticas sujas” (termo que acabei de ler por aí), mas tem no Destiny 2 e Battlefront 2 um dos grandes chamarizes da plataforma, bundle, marketing e tudo. Na verdade ela já entrou na tendência, mas pelos outros, já que os seus estúdios tem um outro viés de concepção de jogo. Tentaram algo com Gran Turismo, mas ficou evidente a falta de know how para uma tendência mais atualizada.

      A Sony está numa sinuca de bico, pensando a médio e longo prazo. Fazer o que uma minoria de fãs quer, ou fazer o que realmente precisa ser feito. E falo minoria porque a preferência dos jogadores fica bem explicitada nos relatórios mensais de vendas de jogos da PSN, ou varejo.

      Um domínio quase que completo de jogos multiplataformas, ora veja, que usam justamente aquilo que alegam ser “políticas sujas”, tendências GASS massivas. only multiplayer e etc.

      Pra mim tanto faz, já que o mercado se regula pelo que os jogadores desejam, mas alguns insistem em mistificar o assunto, ignorando todas as evidências.

      1. Na verdade essa minoria de fanboys, jornalistas e youtuberzinhos só fazem muito barulho nas redes sociais e na mídia. Dai quando se descobre a ID deles se vê que eles não jogam nada, mal e porcamente arranham os exclusivos. Essa estratégia de marketing só é boa pra vender console pra jogador casual, que não cheira e nem fede para o mercado.

      2. 95% dos jogos são multiplataformas, isso não significa que todos eles sejam picaretas desses com lootbox e microtransações q até slot de save vc tem q comprar… tem jogos bons e tem jogos ruins. E jogos picaretas são ruins tem q se fuder.

      1. Deus me livre, tem muito assédio sexual gay na Sony. E só olhar as listas de jogos mais vendidos e os números reais de vendas. Não precisa ser gênio pra enxergar o óbvio. A Sony ainda não aprendeu que marketing não ajuda a fechar as contas se o produto e ruim.

        1. bom delirio lunático debiloide.

          vc fala essas merdas no mundo real tb, ou lá vc não inventa merda retardada para vomitar?

          e o bolsonaro xoxota, fiquei sabendo que acharam o patrimonio dele.

          10x maior que o do Lula…

          o cara consegue ser um lixo humano em politica, em video games, em tudo….

          mas vou te bloquear, pq a alegria do lixo humano é tentar contaminar os outros que não são

          “sou um lixo humano e vou bostejar na intenet, quero ver se faço gente culta e inteligente me dar atençao”

        1. Povão quer retro no PS4 e não tem, povão quer crossplay no PS4 e não tem, povão quer compra em lojas de outros países sem ter que criar outra conta no PS4 e não tem…. a Sony escuta bem seu povão hein.

          1. Sou obrigado a discordar na parte “povão quer crossplay no PS4”. Existe e funciona muito bem o crossplay. Existe entre PS4-PS3 e PC. Não existe e ninguém quer é com o Xbox, pergunte aos donos do PS4. O resto tem seus fundamentos, porém o lance da conta eu achei muito mais fácil criando outra do que usando a mesma. Tanto que no PS4 eu não compro usando a conta que eu jogo, assim o meu cunhado tem acesso aos meus jogos. No Xbox One estou fazendo da mesma coisa, por mais que até agora não tenho pra quem emprestar minha conta.

          2. Eita. Ressuscitou assunto velho. Vamos lá (todos que eu listar, claro que tem pra PC com crossplay para algum console da Sony): Atom Universe (PS4), Boundless (PS4), Brawhalla (PS4), Chess Ultra (PS4), DC Universe Online (PS3 e PS4), Deformers (PS4), Disc Jam (PS4), Eagle Fight (PS4), Eve: Valkirie (PS4), Final Fantasy XIV (PS3 morto e PS4), Games of Glory (PS4), Guns of Icarus (PS4), Gwent Card Game (PS4), Hex (PS4), Mantis Burn Racing (PS4), Paragon (PS4), PinballFX 3 (PS4), Portal 2 (PS3), Pox Nora (PS4), Raiders of broken planet (PS4), Rec Room (PS4), Rocket League (PS4, tem Xbox One, mas ou você entra contra um ou o outro, não misturam-se os consoles), etc. Cansei. Tem mais.Inclusive os que já acabaram o suporte.

    1. Se “serviços” quer dizer Game Pass e EA Access, então tem q aderir ontem nisso. Mas se “serviços” quer dizer microtransação, DLC safada e lootbox, essas tem q ser banidas pro Tártaro onde o Kratos matou o Kronos…

  7. Cada um usa as armas que tem, por exemplo a Nintendo suas plataformas vendem por causa dos exclusivos, os multi vem em segundo plano. Halo, gears e Forza que são a alma do Xbox…tem foco no multiplayer online, e são franquias que a longo prazo faturam bilhões e fazem grande sucesso no E-sports. Já a Sony é totalmente diferente das concorrentes, não vende por causa de exclusivos( os números tão aí pra provar) e não tem nenhum jogo próprio com foco nos E-sports. A não ser o GT sports que não está indo muito bem. Quem sustenta a divisão PlayStation são “os jogos como serviço” multiplataforma.

      1. Halo é um fps futurista que sempre teve uma ótima campanha e multiplayer, God of War é (ou era ) um hack’n’slach muito bom baseado na mitologia grega…Halo foi lançado em 2001 e GoW em 2005, não sei que tipo de competição vc se refere! Pq um não tem nada a ver com o outro.

  8. Eu prefiro que a Microsoft foque nos serviços, a Sony na plataforma pra se jogar single e a Nintendo em novas formas de se jogar os seus exclusivos.

    Assim elas não concorrem diretamente e uma complementa a outra, quem gosta mais de single vai de Sony ou Nintendo, já quem quer online competitivo vai de PC ou Xbox.

    Só que esse papo de não ir por esse caminho é papo furado, pode ver, Destiny 2 que tem acordo com a Sony é um jogo serviço

  9. Já falo logo, se Playstation não tivesse o nome que tem, iriam se afundar com isso.

    Como a maioria das desenvolvedoras já falaram, as produções dos jogos estão mais caras e as vendas não estão dando conta disso. Foi esse o motivo de Cliff vender Gear of War pra Microsoft. Ao mesmo tempo disso, jogos de maiores sucesso atualmente são jogos/serviços.

    Não é só questão de gosto de jogos, mas de tendência, se trata de evolução de mercado.
    Ai vão falar: “ah então porque “Preysteicion” vende mais?”

    Então vamos falar disso, sem desmerecer toda qualidade do console, o NOME Playstation vende mais que a qualidade do produto, pronto falei! O melhor custo-benefícios pra um console (ATUALMENTE), principalmente pra familia toda aproveitar é o Xbox/Windows, pelos serviços, cross-play, Cross-buy, jogos mais baratos, EA Access, Live, game pass… Uma ilustração: Do mesmo jeito que eu vou comprar uma palha de aço e peço “Bombril”, Esse é o pai de família que compra o PLAYSTATION, o video game popular. E fica um bando de idiota falando que exclusivo vende console.

    Voltando ao assunto, é por isso que a Sony pode fazer o que quiser pois tem a massa comprando seu Playstation. Espero que eles tenham planos pro futuro porque os tempos mudam e a gordura de popularidade deles pode esta acabando com a evolução da industria.

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